Zoofilia e escândalo em um experimento da NASA
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Em 1964, Margaret Howe Lovatt, uma jovem voluntária norte-americana, foi selecionada para participar de um controverso experimento, liderado pelo biólogo Gregory Bateson e financiado pela NASA.
Margaret deveria conviver com um jovem golfinho chamado Peter, para explorar as capacidades linguísticas desses cetáceos.
A hipótese era a de que, ao estarem em contato restrito com humanos, os golfinhos aprenderiam a se comunicar verbalmente.
A pesquisa saiu dos prumos quando o golfinho começou a desenvolver uma marcante atração sexual pela pesquisadora.
Peter demandava com cada vez mais violência a atenção de Margaret e inclusive esfregava os genitais em seu corpo.
A jovem, em uma tentativa de manter o experimento, chegou até a masturbar o animal.
Poucos meses depois, o estudo perdeu seu financiamento e foi suspenso definitivamente.
Peter foi levado a outro aquário, onde, ao que parece, deixou-se morrer, por conta de uma depressão profunda.
Fonte: The Guardian